segunda-feira, 14 de julho de 2014

Peripécias da comum

Uma garota, uma garota n=1
Uma garota qualquer, uma garota comum.
Vejo fotos do Caio Castro e corro ver a nova cor do verão.
Balanço o pé discretamente ao som de Bon Iver,
mas rebolo os quadris ao som do hit que está bombando no Rio.

Nas entrelinhas do comum é que as diferenças saltam aos olhos.
Eu acho bonito casamentos.
Eu gosto de elefantes.
Eu falo de comida e amores na mesma frase.
Eu amo e odeio a mesma pessoa.
Eu sou comum,
eu sou mais um,
sou qualquer um.







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