Um fato que eu gosto sobre os Astros é que não importa o que aconteça na vida de cada pessoa aqui na Terra, eles ainda estarão lá amanhã e depois e depois. Tentar achar um fio de conexão entre coisas finitas e infinitas é um passatempo do qual não tenho me orgulhado. Mas tem alguma coisa em mim que me faz pensar nessas coisas, e em outras.
Como toda garota metafísica, eu penso muito nos encontros que rolam na vida e seus propósitos, acabo criando histórias fictícias que se perdem da protagonista e chegam em um grande labirinto de incertezas. Será que todo jovem se perde um pouco antes de se achar?
As vezes tudo parece meio perdido, causas perdidas, vidas perdidas, amores perdidos.
Como toda garota metafísica, eu penso muito nos encontros que rolam na vida e seus propósitos, acabo criando histórias fictícias que se perdem da protagonista e chegam em um grande labirinto de incertezas. Será que todo jovem se perde um pouco antes de se achar?
As vezes tudo parece meio perdido, causas perdidas, vidas perdidas, amores perdidos.
Passatempo de respeito, merecedor de orgulho. A coleção de labirintos pode ser o fio entre finito e além. Que a ficção grite, mas não se choque ao protagonista, que por um instante, quis ser pra sempre jovem.
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