Na arte de ser inconstante, na arte de contar cada segundo e mesmo assim não ver o tempo passar.
21 de novembro de 2011.
21 de
novembro de
2011.
Um ano se passou, um pouco mais, e nada mudou.
Não mudou ?
Ah claro, tinha me esquecido de todas essas inesquecíveis mudanças externas na maneira do ser e do pensar.
Mudanças externas.
Todo o resto continua o turbilhão incontrolável dentro de mim.
Minha mãe diz que isso, chama-se adolescência e apenas isso.
Eu já acho que deve ser infantilidade mesmo, mas essa minha opinião se deve a resistência em deixar a infância. Bem, seguindo outra arte, a de falar e não falar nada, de querer explicar tudo, sem dizer as coisas de uma forma a se entender, vou embora.
21 de novembro de 2011.
21 de
novembro de
2011.
Um ano se passou, um pouco mais, e nada mudou.
Não mudou ?
Ah claro, tinha me esquecido de todas essas inesquecíveis mudanças externas na maneira do ser e do pensar.
Mudanças externas.
Todo o resto continua o turbilhão incontrolável dentro de mim.
Minha mãe diz que isso, chama-se adolescência e apenas isso.
Eu já acho que deve ser infantilidade mesmo, mas essa minha opinião se deve a resistência em deixar a infância. Bem, seguindo outra arte, a de falar e não falar nada, de querer explicar tudo, sem dizer as coisas de uma forma a se entender, vou embora.