segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Na arte de ser inconstante, na arte de contar cada segundo e mesmo assim não ver o tempo passar.
21 de novembro de 2011.
21 de
novembro de
2011.
Um ano se passou, um pouco mais, e nada mudou.
Não mudou ?
Ah claro, tinha me esquecido de todas essas inesquecíveis mudanças externas na maneira do ser e do pensar.
Mudanças externas.
Todo o resto continua o turbilhão incontrolável dentro de mim.
Minha mãe diz que isso, chama-se adolescência e apenas isso.
Eu já acho que deve ser infantilidade mesmo, mas essa minha opinião se deve a resistência em deixar a infância. Bem, seguindo outra arte, a de falar e não falar nada, de querer explicar tudo, sem dizer as coisas de uma forma a se entender, vou embora.

sábado, 19 de novembro de 2011

Minhas malas estão quase prontas.
Ao invés de roupas, estou levando, lápis de cor, canetinhas e papel.
Ao invés de alguma companhia, estou levando suas anotações.
E lá vou eu.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Estou como aquelas personagens de filmes dramáticos, que sempre estão com a maquiagem borrada, um café ou chá nas mãos, ouvindo um jazz ou blues deprimido, que nunca tem uma noite boa de sono, e que passa horas da vida, procurando alguma inspiração pra viver a mesma.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

isto é meu declínio. 
medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo
medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo
medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo medo

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sabe o que ainda estou fazendo aqui ?
Olhando por você como disse que sempre faria.
Fazer coisas em sequência, muito bem pensadas e passadas mentalmente para não esquecer, têm me ajudado.