terça-feira, 3 de setembro de 2013

Novas provas refutam alegação de legítima defesa;

Você não tem que negar nada;

Um conjunto de eventos não relacionados me levaram a uma reflexão conturbada de assuntos não relacionados. Cheguei a um ponto que eu sempre estou pronta para falar -talvez, nem sempre- pra qualquer um que me ouça com atenção. As vezes em que deixei de falar, se devem ao fato de saber as respostas e reações do meu interlocutor e só de imaginar os diálogos que se seguiriam já me sentia exausta.
Pra falar a verdade, eu não falo/sou nem a metade de tudo o que penso, porque tenho o hábito de me preocupar de maneira desnecessária com o impacto das minhas palavras, eu já preferi mentir para as pessoas do que dizer verdades que machucassem, como já dizia Cazuza na canção "mentiras sinceras interessam".

Eu não sei sobre este assunto;
Eu não gosto de você;
Eu não quero ir, sinto muito;
Eu não acho que deveríamos fazer desta maneira;

Eu não sou assim, você é;
Eu não estou feliz agora, e não sou obrigada a ficar, um beijo para você;

Respostas fáceis.
Você se preocupa com as reações das pessoas mas isso não quer dizer que elas se preocupem com as suas reações. As pessoas usam de intelecto pseudo desenvolvidos para acharem que sabem do que estão falando; mas na maior parte do tempo é tanta merda -e senso comum- que não dá pra engolir.

A ética é uma coisa inflexível, mas a moral não é, e moralistas que adquirem de forma voluntaria ou não discursos preconceituosos ou ofensivos realmente estão perdendo seu tempo.

Nós estamos nos justificando o tempo todo, mesmo que sem perceber, arrumando desculpas para explicar decisões que NÃO precisam ser explicadas.
 





Nenhum comentário:

Postar um comentário